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Construindo memórias há 20 anos
Por Maiza Marcelino
A Morada celebra sua existência neste ano de 2024 há duas décadas, 240 meses, 7.305 dias, 175.320 horas.
Para nós todos esses números foram oportunidades que a Morada teve de receber moradores ocasionais, construir memórias inesquecíveis e encantar. Como todo grande marco, esse também nos remete nostalgicamente ao início, quando a Morada começou e como, com muito esforço e de muitas pessoas, está hoje nesse momento de bodas de porcelana com nosso público.
Há duas décadas sonhávamos, tínhamos planos, plantas, rascunhos, ideias, pouca experiência, menos dinheiro e menos ainda mão de obra, mas tínhamos boa vontade, coragem, resiliência e muita teimosia que fez o sonho sair do papel e virar realidade e hoje ter o prazer de ser o sonho de muitos em conhecer e viver a Morada.
De construção a celebração, história e natureza em harmonia
Morada se tornou realidade, lar, abrigo, sonho, desejo, alvo, objeto de consumo, vontade para muitos dos mais de 1 milhão que nos acompanham dia a dia e ao mesmo tempo se transformou em casa, segunda família, amparo, sustento, assistência para aqueles que moram mensalmente conosco e fazem parte do time encantador que gira a roda da Morada todos os dias. E isso nos deixa muito orgulhosos.
São muitas histórias acumuladas durante esses 20 anos, muitas memórias construídas, muitos desafios e muitas quedas, mas o que mais lembramos são das vidas, das pessoas, daquele que demorou 5 anos para conseguir uma data disponível, do outro que comemorou cada conquista, namoro, noivado, casamento, nascimento do primeiro filho, no seu lugar preferido no mundo: a Morada. Ou daqueles que infelizmente nos deixaram, mas seus restos mortais descansam onde faria mais sentido para ele e para família: em nossa Morada.
Nos emociona pensar em tudo que vivemos nestes 20 anos que passaram e nos emociona ainda mais pensar nos 20 anos que virão, estamos animados com o que ainda está por vir e para continuar fazendo pessoas mais felizes, mais realizadas, mais encantadas, tornando o simples extraordinário, vivendo experiências plurais em um lugar singular.